O autismo na terceira idade tem sido um tema de crescente interesse à medida que mais idosos recebem diagnósticos tardios. O transtorno do espectro autista (TEA) acompanha o indivíduo por toda a vida. Porém, muitas pessoas envelhecem sem saber que fazem parte do espectro. A falta de conhecimento sobre os sinais do autismo na velhice pode impactar a qualidade de vida. Além disso, pode dificultar o acesso ao suporte necessário.